Como já falei anteriormente, tenho estagiado na Área Técnica de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre, desde agosto de 2015. Agora, depois de várias reuniões, essa área passou a se chamar de Coordenação da Política Pública de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência. Participando desse espaço tenho visto algo que estudamos bastante no curso: o ciclo das políticas públicas, e percebido que cada política, pode tomar diversos rumos e enfrentar diferentes etapas para ser implementada e acompanhada. Desde que entrei, tenho participado da elaboração e discussão do Plano Municipal de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, que exige um trabalho diário e constante e articulação com diversos setores e organização, principalmente através do Grupo Condutor
Municipal da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência e da Comissão de Saúde da PcD, do Conselho Municipal de Saúde.
- Contratos, fluxos, linhas de cuidado, etc.
2. Análise da Rede de Atenção em Saúde Mental no Subsistema de Saúde Suplementar Brasileiro nas Regiões Norte e Sul sob a Perspectiva de Linhas de Cuidado
- O projeto se localiza no que tem sido chamado de analise de “formação de políticas” (Menicucci, 2007), no caso, a formação da política pública de saúde mental brasileira, tomando o aspecto da implementação.
A análise de implementação de políticas precisa considerar o caráter autônomo dessa fase, em que “os resultados da implementação, que podem ser diferentes da concepção original”.
3. Rede-Observatório do Programa Mais Médicos
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