Tem sido um ano cheio de polêmicas, isso é fato! Mas cheio de aprendizados também.
Então vamos lá, tá na hora de começar a se despedir e de pensar em coisas novas ou então, ao menos, em inovar!
Acho que é isso que me move, pensar no que pode ser melhor...
E para pensar no que posso melhorar e no que o meu entorno pode melhorar, quero hoje fazer uma breve análise.
O início do quarto semestre começou com muitas novidades para mim. Pois, como já contei em outra postagem, saí de uma bolsa em que eu já estava há um ano e meio para começar em outros dois lugares, na Bolsa de Iniciação Científica na Rede Governo e no Estágio na Secretaria Municipal de Saúde. Mas além disso, minha relação com o curso também mudou durante esse semestre. Isso porque senti muitas pessoas desesperançosas com a política brasileira e com problemas e conflitos que estiveram acontecendo em todo o mundo. E a partir disso, comecei a me sensibilizar mais para uma postura diferente frente a toda esse deslocamento que afetou a todos, ao mesmo tempo em que me senti angustiada em diversos momentos. Surgiram perguntas como: Por que tudo (e todas as relações) é tão complexo e complicado? Como construir um equilíbrio para lidar com tantas informações, em sua maioria ruins, e ao mesmo tempo procurar respostas e formas de contribuir para melhorar esse cenário? Como não perder a motivação?
É um desafio pensar em tudo isso, todos os dias, sem perder o foco das atividades que precisamos cumprir, tiveram vezes que inclusive me frustrei por não conseguir me envolver mais com algumas coisas ou por não entendê-las. Mas foi uma satisfação poder ver exemplos de colegas, professores, monitores que trabalham transformando realidades e condições, ou então, que tentam mostrar caminhos melhores e mais humanizados para diferentes pessoas. E está sendo uma satisfação ver que faço parte de movimentos assim, tanto com estudos, quanto nos espaços de trabalho auxiliando pessoas e ajudando a construir melhores condições.
É um turbilhão de coisas e sentimentos que eu poderia colocar aqui, fico com essas palavras por enquanto, porque nem tudo é possível de expressar.
Até mais,
Luiza